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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Livro “Avivamento e Renovação” de Russel Shedd:“Mas, hoje, onde estão os Barnabés e Saulos da Igreja? Existe uma boa razão que explique as raras vocações ouvidas entre os líderes mais dotados por Deus, nas milhares de igrejas que foram levantadas em todos os cantos do Brasil, nos últimos sem anos? Se há um irmão em dez mil (na média) que ouviu a voz do Espírito, convidando-o a labutar na vinha do Senhor, levando a boa semente para terras distantes, é muito. As estatísticas missionárias são desalentadoras. Vinte e cinco milhões de brasileiros se dizem crentes, porém, há menos de dois mil missionários transculturais que têm obedecido a ordem de Cristo: ‘Ide e fazei discípulos de todas as nações’. E não é por falta de dinheiro nos bolsos dos evangélicos. Na média, um cristão evangélico brasileiro dá pouco mais de um real por ano para sustentar a obra missionária além das fronteiras nacionais.
Há igrejas comprometidas com as missões e que lhes destinam metade de suas entradas, mas as exceções como essa são muito raras. Um avivamento genuíno mudaria esse quadro, com certeza. Mudou radicalmente a visão dos morávios de Herrnhut. Após eclodir o avivamento entre os refugiados no condado, governado pelo piedoso Von Zinzendorf na Saxônia, em 1727, enviaram 226 missionários para os povos não alcançados, mais do que todas as igrejas Luteranas, Anglicanas e Batistas da Europa enviaram durante os 200 anos anteriores. A diferença foi o avivamento que mudou profundamente a visão e os valores dos que ficaram cheios do Espírito”.

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